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O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau assegurou, ontem, na cidade da Praia, que essa instituição está em condições de ajudar a que as eleições presidenciais de 28 de Junho decorram na normalidade. O capitão de fragata Zamora Induta, que participou na reunião das chefias militares da CPLP, recusou também que os militares sejam um elemento perturbador da ordem politica e social no seu país.
Segundo Zamora Induta, “dentro do quadro” que a Constituição lhe reserva, caso necessário, as FA vão ajudar a que as eleições presidenciais de 28 de Junho decorram na normalidade. “A responsabilidade da ordem na GB é do Ministério do Interior, as FA intervêm, se forem solicitadas, em complementaridade”, sublinhou Induta, quando questionado por asemanaonline.
Esta questão, reconheceu Induta, é algo que preocupa a Comissão Nacional de Eleições. “E por se tratar de umas eleições especiais, há neste momento um reforço de coordenação entre o Ministério do Interior e o Ministério da Defesa para que tudo possa decorrer na maior normalidade possível”.
O chefe de Estado Maior General das Forças da Guiné-Bissau, Zamora Induta, regressou esta manhã ao seu país, depois de ter participado na Praia na reunião das chefias militares da CPLP. A reunião prossegue na próxima semana, agora a nível politico, com um encontro dos ministros da Defesa, em Luanda. Embora não fosse tema especifico da reunião da Praia a situação militar na Guiné-Bissau acabou por vir à baila durante a reunião da Praia.
Existe, recorde-se, o compromisso de que os países da CPLP deverão ajudar Bissau na reforma e no saneamento das suas FA, um compromisso que precisa sair do campo das intenções, segundo sectores da sociedade guineense.
Segundo Zamora Induta, “dentro do quadro” que a Constituição lhe reserva, caso necessário, as FA vão ajudar a que as eleições presidenciais de 28 de Junho decorram na normalidade. “A responsabilidade da ordem na GB é do Ministério do Interior, as FA intervêm, se forem solicitadas, em complementaridade”, sublinhou Induta, quando questionado por asemanaonline.
Esta questão, reconheceu Induta, é algo que preocupa a Comissão Nacional de Eleições. “E por se tratar de umas eleições especiais, há neste momento um reforço de coordenação entre o Ministério do Interior e o Ministério da Defesa para que tudo possa decorrer na maior normalidade possível”.
O chefe de Estado Maior General das Forças da Guiné-Bissau, Zamora Induta, regressou esta manhã ao seu país, depois de ter participado na Praia na reunião das chefias militares da CPLP. A reunião prossegue na próxima semana, agora a nível politico, com um encontro dos ministros da Defesa, em Luanda. Embora não fosse tema especifico da reunião da Praia a situação militar na Guiné-Bissau acabou por vir à baila durante a reunião da Praia.
Existe, recorde-se, o compromisso de que os países da CPLP deverão ajudar Bissau na reforma e no saneamento das suas FA, um compromisso que precisa sair do campo das intenções, segundo sectores da sociedade guineense.
FONTE: Semana Online
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