A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau já capturou sete pessoas suspeitas de terem participado no assassínio de um guarda de um comerciante libanês, cuja residência pretendiam assaltar, informou hoje (sexta-feira-29/05/09) uma fonte daquela corporação.
Segundo a fonte, até quinta-feira à tarde a PJ já tinha capturado sete indivíduos, entre guineenses e cidadãos da Nigéria, que supostamente fazem parte de "uma grande rede de malfeitores".
Na posse dos elementos detidos foram encontradas armas automáticas de uso exclusivo militar e "produtos ilegais", disse a mesma fonte.
A polícia acredita que a rede opera na Guiné-Bissau "há muito tempo" e admite a hipótese de poder ser a responsável pelo assassínio, em Dezembro passado, de dois comerciantes libaneses, tio e sobrinho, abatidos a tiro na sua residência por desconhecidos.
Terça-feira à noite, assaltantes que tentavam entrar à força nos estabelecimentos de um comerciante libanês acabaram por assassinar o guarda da casa, que não os deixou entrar. O guarda era um homem de 33 anos, natural da Guiné-Conakry.
A forma e a hora em que ocorreu a tentativa de assalto à residência do comerciante levam a PJ a pensar tratar-se dos mesmos elementos que mataram os comerciantes libaneses em Dezembro.
O vice-Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Cipriano Naguelim, admitiu quarta-feira, em declarações à Agência Lusa que houve um aumento da criminalidade devido à vulnerabilidade do país em termos de segurança.
Segundo a fonte, até quinta-feira à tarde a PJ já tinha capturado sete indivíduos, entre guineenses e cidadãos da Nigéria, que supostamente fazem parte de "uma grande rede de malfeitores".
Na posse dos elementos detidos foram encontradas armas automáticas de uso exclusivo militar e "produtos ilegais", disse a mesma fonte.
A polícia acredita que a rede opera na Guiné-Bissau "há muito tempo" e admite a hipótese de poder ser a responsável pelo assassínio, em Dezembro passado, de dois comerciantes libaneses, tio e sobrinho, abatidos a tiro na sua residência por desconhecidos.
Terça-feira à noite, assaltantes que tentavam entrar à força nos estabelecimentos de um comerciante libanês acabaram por assassinar o guarda da casa, que não os deixou entrar. O guarda era um homem de 33 anos, natural da Guiné-Conakry.
A forma e a hora em que ocorreu a tentativa de assalto à residência do comerciante levam a PJ a pensar tratar-se dos mesmos elementos que mataram os comerciantes libaneses em Dezembro.
O vice-Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Cipriano Naguelim, admitiu quarta-feira, em declarações à Agência Lusa que houve um aumento da criminalidade devido à vulnerabilidade do país em termos de segurança.
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